SOU DO CEARÁ
"Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome , pergunto o que há ?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará."
Patativa do Assaré
"Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome , pergunto o que há ?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará."
Patativa do Assaré
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
IMORTAL DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS CARLOS NEJAR EM FORTALEZA
CARLOS NEJAR, AURIBERTO E MARLENE DO INSTITUTO ANTARES
FOTOS: Wellington Nunes
IMORTAL DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, CARLOS NEJAR EM FORTALEZA
A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, EM COLABORAÇÃO COM A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, O INSTITUTO ANTARES E SECRETARIAS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO, PROMOVEM A " MARATONA ESCOLAR JOAQUIM NABUCO", CUJO OBJETIVO É
A ELABORAÇÃO DE UMA REDAÇÃO ( NO MÁXIMO 30 LINHAS MANUSCRITAS OU NO CORPO 12, DEVEM SER ENVIADAS ATÉ O DIA 06 DE NOVEMBRO DE 2009, PARA INSTITUTO ANTARES, rUA vISCONDE DE pIRAJÁ, 142, SALA 1201 - IPANEMA, RIO DE JANEIRO CEP 22410-003 ), SOBRE O TEMA: " A IMPORTÂNCIA DE JOAQUIM NABUCO, SUA VIDA E SUA OBRA."
A MARATONA DESTINA-SE AOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO REGULARMENTE MATRICULADOS NAS REDES PÚBLICA E PARTICULAR, COM ABRANGÊNCIA NO TERRITÓRIO NACIONAL.
PARA DIVULGAR A MARATONA CARLOS NEJAR PROFERIU PALESTRA NO LICEU DO CEARÁ, ONDE MOSTROU A IMPORTÂNCIA DE JOAQUIM NABUCO PARA O BRASIL.
SEMPRE SIMPÁTICO, TROCOU INFORMAÇÕES SOBRE LITERATURA COM O PROFESSOR, ESCRITOR E
MEMBRO DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE CAUCAIA, AURIBERTO CAVALCANTE, QUE DIVULGOU
O GRUPO CHOCALHO E FOI ELOGIADO PELO IMORTAL CARLOS NEJAR.
CONHEÇA MAIS CARLOS NEJAR
Biografia
Quarto ocupante da Cadeira nº 4, eleito em 24 de novembro de 1988, na sucessão de Viana Moog e recebido em 9 de maio de 1989 pelo Acadêmico Eduardo Portella. Recebeu o Acadêmico Moacyr Scliar.
Carlos Nejar (Luís C. Verzoni N.), poeta, ficcionista, ensaísta, procurador de Justiça aposentado, nasceu em Porto Alegre (RS), em 11 de janeiro de 1939.
Fez sua formação primária, secundária e o curso clássico no Colégio do Rosário em Porto Alegre.
Iniciou na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul o curso de Letras Clássicas, não o concluindo. Formou-se, pela mesma Universidade, em Ciências Jurídicas e Sociais (Direito) em 1962.
Fez exame de Suficiência na Universidade Federal de Santa Maria (RS), tendo sido aprovado para lecionar Português e Literatura no 2O ciclo do magistério estadual.
Fez concurso para o Ministério Público do RS. Assumiu a função em 1963, atuando em diversas comarcas do Rio Grande do Sul: Pinheiro Machado, Bagé, Taquari, Uruguaiana, Itaqui, São Jerônimo, Erexim, Caxias do Sul e Porto Alegre.
De 1965 a 1973, foi também professor de Português e Literatura nos seguintes estabelecimentos estaduais de ensino: Escola Normal Álvaro Haubert e Colégio Estadual São Patrício, em Taquari; Colégio Estadual Castro Alves, em São Jerônimo; Escola Normal José Bonifácio, em Erexim; Colégio Estadual Cristóvão de Mendonça, em Caxias do Sul.
Funcionou nas Câmaras Cíveis e criminais do Egrégio Tribunal de Alçada e Emérito Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, como Promotor de Alçada e Procurador de Justiça do Rio Grande do Sul; foi titular na 1a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, assessor de vários procuradores-gerais de Justiça, durante mais de dois anos, e participou do Gabinete de Pesquisa e Planejamento da instituição.
Atuou como curador de Registros Públicos da Capital, em período de dois anos, com responsabilidade de fiscal da lei e sua execução, sobre todos os Cartórios de Registro de Pessoas Naturais e os Registros Públicos de Porto Alegre; foi membro do Conselho Penitenciário do Estado e membro fundador do Conselho Curador da Fundação de Economia e Estatística do Estado do Rio Grande.
Participou como membro da Comissão Julgadora do Ministério Público; integrou o Conselho Superior e o Colégio de Procuradores do Ministério Público, tendo sido eleito por voto de sua classe para um dos sete procuradores que compõem o referido Conselho, órgão diretivo máximo da Instituição, em 1986, após atuar como suplente, no ano anterior. E nessa função, aposentou-se.
Em 1975, fez aperfeiçoamento jurídico em Lisboa, como bolsista, a convite do Ministério das Relações Exteriores de Portugal. Defendeu a tese “A Imputabilidade no Direito Criminal Português e Brasileiro” na Universidade de Lisboa, aprovada com parecer de louvor pelo Professor de Direito Criminal dessa Universidade.
Em 1983, fez curso de aperfeiçoamento jurídico na Procuradoria da República, onde ficou sediado, a convite, participando como observador do Brasil no centro avançado de preparação de juízes e promotores de justiça.
Exerceu a advocacia em Porto Alegre. Ao aposentar-se como Procurador de Justiça, mudou-se para o Espírito Santo, onde se radicou no seu “Paiol da Aurora”, em Guarapari.
Participou de inúmeros congressos nacionais e internacionais de literatura, entre os quais o VI e VIII Encontro Nacional de Escritores, em Brasília, Distrito Federal (outubro de 1971 e outubro de 1973). O I Seminário de Literatura no Rio Grande do Sul (setembro de 1972), o II Congresso Nacional de Poesia, em Goiânia (junho de 1973), o Encontro de Escritores Latino-Americanos, em Punta del Leste, Uruguai (março de 1968), Congressos Internacionais de Poesia de Nova Prata e Bento Gonçalves (RS).
Participou da CNIC (Comissão Nacional de Incentivo à Cultura) do Ministério da Cultura, nas áreas de humanidades e literatura (1992-1993).
Foi nomeado pelo Presidente da República para o Conselho Nacional de Política Cultural (de 1994 a 1996).
Pertence à Academia Espírito-Santense de Letras, ao Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e à Academia Brasileira de Filosofia, no Rio de Janeiro.
Foi bolsista, a convite da Fundação Calouste Gulbenkian, em viagem a Lisboa, em outubro de 1981, com o fito de organizar a Antologia da poesia portuguesa contemporânea, saída no Brasil, São Paulo, pela Massao-Ohno.
Participou do Conclave “O legado da cultura árabe às culturas latino-americanas”, sobre a épica contemporânea, na Universidade de Verão Al Mu´ Tamid Ibn Abbad de Asilah, em Tanger, Marrocos, de 12 a 15 de agosto de 1989.
Participou, em Lisboa, do júri do Prêmio Camões-1997. Integrante da Comissão Brasileira do Congresso Luso-Brasileiro de Arte e Ciência, sendo responsável pela Câmara de Letras. O congresso se alongou de 1998 a 2000, em função das comemorações do V Centenário do Descobrimento do Brasil. Em 1998, participou do painel literário “A poesia e o romance espanhol”, na Semana da Hispanidade/98; e esteve na Feira de Livro de Paris, entre os 35 escritores que representaram o Brasil.
Em 1999, proferiu conferências sobre poesia e ficção nas universidades de Brasília, Goiânia, Rio Grande do Sul e Buenos Aires; na ABL e no Projeto Com todas as letras, do jornal Folha de São Paulo. Participou, juntamente com outros grandes poetas da América Latina, em Quito (Equador), do Festival Internacional de Poesia, organizado pela Corporação Cultural Eskeletra.
Em 2000 foi Secretário-Geral e Presidente em exercício da Academia Brasileira de Letras.
Inaugurou a Feira do Livro, em Porto Alegre, em 2000, onde foi homenageado pelos seus 40 anos de vida literária, e esteve na Feira do livro de Buenos Aires e no Congresso de Escritores de Veneza.
A publicação Quaterly Review of Literature, de Princeton, New Jersey (EUA), em seu cinqüentenário, escolheu o poeta como um dos grandes escritores da atualidade. Único representante brasileiro indicado pela influente revista norte-americana, é colocado no mesmo patamar do espanhol Rafael Albert e do francês Yves Bonnefoy, entre cinqüenta autores selecionados.
É detento de vários prêmios literários: Prêmio Nacional de Poesia Jorge de Lima (1971) do Instituto Nacional do Livro; Prêmio Fernando Chinaglia (1974) da União Brasileira de Escritores, com O poço do calabouço, como o melhor livro de poesia do ano; Prêmio Luísa Cláudio de Souza (1977) do PEN Clube do Brasil, pelo seu livro de poesia Árvore do mundo; Prêmio Érico Veríssimo (1981) concedido pela Câmara dos Vereadores de Porto Alegre; Troféu Francisco Igreja, da União Brasileira de Escritores do Rio para Amar, a mais alta constelação (1991); Prêmio Cassiano Ricardo, do Clube de Poesia de São Paulo, pela sua obra (1996); Prêmio de poesia da Associação Paulista de Críticos de Arte (1999), pelos 35 anos de publicação do Livro de Silbion.
Na área do livro infanto-juvenil, arrebatou o Prêmio Monteiro Lobato e o da Associação de Críticos Paulistas, com respectivamente Era um vento muito branco e Zão.
Em 2000, recebeu o Prêmio Jorge de Lima, da União Brasileira de Escritores, com Os viventes, e o Prêmio Machado de Assis, de romance, da Biblioteca Nacional, com Rio-pampa. Em 2001, ganhou o título de Cidadão de Brasília, da Câmara de Deputados.
É colaborador da Revista Colóquio/Letras, de Lisboa, e de inúmeras revistas e jornais do País; é membro do PEN Clube do Brasil, sucedendo a Raul Bopp.
Bibliografia
Poesia
Sélesis. Porto Alegre: Livraria do Globo, 1960.
Livro de Silbion (contos). Porto Alegre: Difusão de Cultura, 1963; 4.a ed. São Paulo: Hucitec, 1999.
Livro do Tempo. Porto Alegre: Champagnat, 1965.
O Campeador e o Vento. Porto Alegre: Sulina, 1966.
Danações. Rio de Janeiro: José Álvaro Editor, 1969.
Ordenações. Porto Alegre: Editora Globo/INL, 1971. Prêmio Jorge de Lima do Instituto Nacional do Livro, para a obra inédita do ano de 1970.
Canga (Jesualdo Monte). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971; 2.a ed., bilíngüe-espanhol, tradutor Luís Oviedo. Guarapari: Paiol da Aurora, Nejarim, 1993.
Casa dos Arreios. Porto Alegre: Editora Globo/INL, 1973.
O Poço do Calabouço. Lisboa: Livraria Moraes Editores, 1974 (esgotado). Prêmio Fernando Chinaglia (1974) da União Brasileira de Escritores.
O Poço do Calabouço. Rio de Janeiro: Editora Salamandra, 1977; 2.a ed., 1980; 3.a ed., Rio de Janeiro: Editora Record, 1983.
De Sélesis a Danações (2.a ed. dos cinco primeiros livros). “Coleção Sélesis”, São Paulo: Ed. Quíron/INL, 1975. Esgotado.
Somos Poucos. Rio de Janeiro: Editora Crítica, 1976.
Árvore do Mundo. Rio de Janeiro/Brasília: Nova Aguilar/INL, 1977; 2.a ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977. Prêmio Luísa Cláudio de Souza (1977) do PEN Clube do Brasil. Esgotado.
O Chapéu das Estações. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.
O Poço do Calabouço, Árvore do Mundo e O Chapéu das Estações (num só volume). São Paulo: Círculo do Livro, 1979. Esgotado.
Os Viventes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979. Ampliado, com o Livro das Bestas e dos Insetos. Rio de Janeiro: Ed. Record/Biblioteca Nacional, 2000.
Um País o Coração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
Obra Poética I. (Sélesis, Livro de Silbion, Livro do Tempo, O Campeador e o Vento, Danações, Ordenações, Canga, Casa dos Arreios, Somos Poucos e a Ferocidade das Coisas, inédito este último). Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1980. Prêmio Érico Veríssimo (1981), Câmara Municipal de Porto Alegre.
Fausto, as Parcas, Joana das Vozes, Miguel Pampa e Ulisses (poemas dramáticos). Rio de Janeiro: Editora Record, 1983. 2.a ed., Porto Alegre: Ed. Tchê, 1987.
Memórias do Porão. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1985.
A Idade da Aurora (rapsódia). São Paulo: Massao-Ohno Editor, 1990; 2.a ed., Vitória: Nemar Editora – Massao-Ohno, 1991.
Amar, a Mais Alta Constelação (sonetos). Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1991.
Miguel Pampa (poemas dramáticos). 2.a ed., Vitória: Nemar Editora – Massao-Ohno, 1991.
Meus Estimados Vivos (poemas). Vitória: Nemar Editora, 1991. Ilustrações de Jorge Solé e apoio da Prefeitura de Vitória. O primeiro livro de papel reciclado (em poesia) do País.
Elza dos Pássaros ou a Ordem dos Planetas. Paiol da Aurora, Guarapari: Editora Nejarim – Paiol da Aurora, Guarapari, 1993.
Simón Vento Bolívar. Edição bilíngüe português-espanhol, tradutor Luís Oviedo. Porto Alegre: Editora AGE, 1993.
Aquém da Infância. Guarapari: Editora Nejarim – Paiol da Aurora, 1995. Comemorativa dos 35 anos de poesia.
Arca da Aliança (poemas bíblicos). Guarapari: Editora Nejarim – Paiol da Aurora, 1995.
Os Dias pelos Dias (Canga, Árvore do Mundo e O Poço do Calabouço). Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.
Todas as Fontes Estão em Ti. São Paulo: Editora Eclésia, 2000.
A Espuma do Fogo. São Paulo: Atelier Editorial, 2002.
Poesia Reunida. 2 vols. – A Idade da Noite e A Idade da Aurora. São Paulo/Rio de Janeiro: Atelier Editorial/Fundação Biblioteca Nacional, 2000.
A Idade da Eternidade (poesias completas). Lisboa, 2001.
Arca da Aliança. Cascais, Portugal: Editora Pergaminho, 2004.
Tratado de Bom Governo. São Paulo: Escrituras, 2004.
Ensaio
Dicionário de Citações da Ficção de Carlos Nejar. Rio de Janeiro: Editora Batel, 2009.
A Chama é um Fogo Úmido (reflexões sobre a poesia contemporânea). Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 1994. (Coleção Afrânio Peixoto, vol. 23.)
Escritos com a Pedra e a Chuva. Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras, 2000. (Coleção Afrânio Peixoto, vol. 54.)
O Caderno do Fogo. São Paulo: Editora Escrituras, 2000. (Coleção Ensaios Transversais); 2.a ed., 2002.
Novela e romance
Um Certo Jaques Netan. Coleção “Imortais da Literatura”. São Paulo: Achê, 1991 (edição não-comercial). Rio de Janeiro: Record, 1991.
O Túnel Perfeito. Rio de Janeiro: Editora Relume-Dumará, 1994.
Carta aos Loucos. Rio de Janeiro: Record, 1999.
Riopampa – O Moinho das Tribulações. São Paulo: Editora Eclésia – Força Editorial, 2000. Ed. não comercial. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004. 2.a ed., 2006.
Ulalume. Rio de Janeiro: Ed. Bluhm, 2001.
O Selo da Agonia (Livro dos Cavalos). Rio de Janeiro: Ed. Razão Cultural, 2002.
O Livro do Peregrino. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 2002. Ed. Portuguesa, Lisboa: Ed. Pergaminho, 2002.
O Evangelho segundo o Vento. São Paulo: Ed. Escrituras, 2002.
A Engenhosa Letícia do Pontal. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 2003.
O Poço dos Milagres. Rio de Janeiro: Bertrand, 2004. Jonas Assombro. Rio de Janeiro: Novo Século Editora, 2009.
Teatro
Teatro em Versos (8 poemas dramáticos). Prefácio de Antônio Hohltieldt. Rio de Janeiro: Funarte, 1998.
Obra infanto-juvenil
Menino-rio. Porto Alegre: Ed. Mercado Aberto, 1985.
Jericó Soletrava o Sol e as Coisas Pombas. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1986.
Era um Vento muito Branco. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1987. Prêmio Monteiro Lobato, da Associação Brasileira de Crítica Literária.
A Formiga Metafísica. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1988.
Zão. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 1988. Prêmio para melhor livro infanto-juvenil, em poesia, da Associação Paulista de Críticos de Arte, 1989.
O Grande Vento. Rio de Janeiro: Edições Consultor, 1998.
Tumin, o Passarinho. São Paulo: Global Editora, 2001; 2.a ed., 2002.
Antologias (onde estão incluídos seus textos e poemas)
Nacionais
A Novíssima Poesia Brasileira (org. por Walmir Ayala), Série 2. Rio de Janeiro: Cadernos Brasileiros, 1962.
Dois Poetas Novos do Brasil (antologia com Armindo Trevisan). 1972.
Antologia da Literatura Sul-rio-grandense Contemporânea (org. por Antônio Holfeldt). Vol. 2. Porto Alegre: L&PM Editores, 1979.
Cinco Poetas Gaúchos (antologia). Assembléia Legislativa de Porto Alegre, 1977.
Histórias de Vinho (vários colaboradores). Porto Alegre: L&PM Editores, 1980.
Poetas Contemporâneos (org. por Henrique L. Alves). São Paulo: Roswitha Kempf Editores, 1985.
A Genealogia da Palavra. Prefácio de Eduardo Portella. São Paulo: Editora Iluminuras, 1989.
Poemas de Amor (seleção de Walmir Ayala). Rio de Janeiro: Ediouro, 1991.
Carlos Nejar (antologia) – “Minha voz se chamava Carlos”, Prefeitura de Porto Alegre, Unidade Editorial, 1.a edição, 1993; 2.a edição, 1994. (Coleção Petit Poá)
A Poesia da Geração de 60. Introdução e seleção de Pedro Lyra. Rio de Janeiro: Topbooks, 1995.
Antologia de Poetas Brasileiros. Seleção e coordenação de Mariazinha Congílio. São Paulo: Universitária Editora, 2000.
Os Melhores Poemas de Carlos Nejar. Prefácio de Regina Célia Colônias, 1981; 2.a ed. Prefácio e seleção de Léo Gilson Ribeiro. São Paulo: Global Editora, 1997; 3.a ed., 2003.
Os Cem Melhores Poemas do Século. Seleção de Italo Moriconi. Rio de Janeiro, Editora Objetiva, 2001.
Os Cem Melhores Poetas Brasileiros do Século. Seleção de José Nêumanne Pinto. São Paulo: Geração Editorial, 2001.
Breve História do Mundo. Prefácio e seleção de Fabrício Carpinejar. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
Estrangeiras
La Poesía Brasileña en la Actualidad (org. por Gilberto Mendonça Teles). Montevidéu: Editora Letras, 1969.
Las Voces Solidarias (org. e trad. por Santiago Kovadloff). Buenos Aires: Editora Calicanto, 1978.
Poemas (trad. de Pèrez Só) in Poesia, n.o 42, Valencia, Venezuela: Ed. Carbobo, 1978.
Dois Poetas Novos do Brasil (antologia com Armindo Trevisan). “Círculo de Poesia”. Lisboa: Livraria Moraes Editores, 1972.
Antologia da Novíssima Poesia Brasileira (org. por Gramiro de Matos e Samuel de Seabra). Lisboa: Livros Horizonte, 1981.
Antologia do Círculo de Poesia (org. por Pedro Tamen). Lisboa: Livraria Moraes Editores, 1977.
Lateinamerika – Stimmen Eines Kontinents. Antologia de Literatura Latino-americana (org., trad. e com estudos de Günter W. Lorenz). Erdmann: Editorial Basiléia, 1974.
Brasilianische Poesie des 20 Jahrhunderts (org., trad. e com estudos de Curt Meyer Clason). Berlim: Deutsches Taschenbuch Verlag, 1975.
Antologia de The Tree of the World (trad. de Giovanni Pontiero). EUA, New Directions, 1980. An International Anthology of Prose & Poetry, n.o 40.
Antologia de Poems from Canga (trad. de Giovanni Pontiero). In Latin American Literature and Arts. Review n.o 28, jan./abr., 1981.
Yoke (Canga) – Jesualdo Monte (trad. de Madeleine Picciotto). In Quarterly Review of Literature, Poetry Series III, vol. XXII. Ed. por T. & R. Weiss, Princeton, New Jersey, 1981.
Poemas (trad. de Pèrez Só). In Poesia, n.o 42, Valencia: Ed. Carbobo, 1978.
Yugo (trad. Nahuel Santan). Buenos Aires, s.d.
World Literature Today (trad. de Richard Preto Rodas). Formely Books Abroad, vol. 53, University of Oklahoma, Winter, 79.
A Idade da Eternidade (org. por Antônio Osório). Porto: Gota de Água, 1981.
Dieser Tag Voller Vulcane (trad. Kurt Sharf). Verlag in Bauerhaus, Alemanha, 1984.
Antologie de la poésie brésilienne (trad. Bernard Lorraine). Paris: Éditions Ouvrières, 1986.
Faust (em edição bilíngüe, trad. de Kurt Sharf). Porto Alegre: Ed. Tchê, 1987.
Anthologie de la nouvelle poésie brésilienne (Présentation de Serge Bourjea, trad. Marcella Mortara). Paris: Éditions L’Harmattan, 1988.
Savremena Poeziga Brasila (org. e trad. de André Kisie). Bagdala (Iugoslávia), 1987.
Pérolas do Brasil (Brazilia Gyöngyei). Tradução de Lívia Paulini. Budapeste, Hungria, 1993.
Poeti brasiliani contemporanei – a cura di Silvio Castro. Centro Internazionale della Grafica di Venezia, 1997.
Os Dez Mandamentos – contos de vários autores. São Paulo: Ed. Nova Alexandria, 2001.
A Idade da Eternidade (Poesia reunida). Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2001.
Histórias de Amor – contos de vários autores. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2003.
Arca da Aliança. Lisboa: Editora Pergaminho, 2004.
Obra traduzida
A Ferocidade das Coisas (Von der Grausamkeit der Dinge). Tradução de Kurt Sharf, München: Sirene, 1992. Publicada em Salzburg, Áustria, 2002.
The Age of the Dawn, tradução de Madeleine Picciotto, 50th Anniversary Anthology, Quarterly Review of Literature, Series XII, Edited by T.R. Weiss, Princeton, N. Jersey, USA. 1993.
Affonso Romano de Sant’Anna et Carlos Nejar, Deux poètes brésiliens contemporains. Trad. e seleção de Regina Machado. Revue La Sape, n.o 54, Paris, 2000.
La férocité des choses, de Carlos Nejar. Trad. de Raymond Farina, revue Arpa, n.o 73-74, Paris, 2001.
A Ferocidade das Coisas (Von der Gransamkeit der Dinge). Bilíngüe, tradução de Kurt Sharf, Salzburg, Áustria: Ed. Jung und Jung, 2002.
Miei cari vivi. Trad. de Francesca degli Atti, Vera Lúcia de Oliveira, Maria Eugenia Verdager. Salerno: Multimédia Edizioni, 2004.
La Edad de la Aurora – Fundación del Brasil. Virgílio López Lemus, ed. Editorial, Arte y Literatura, Havana, Cuba, 2004.
Antologias (que organizou)
Antologia de um Emigrante do Paraíso (Antônio Osório), com Prefácio introdutório. São Paulo: Massao-Ohno Editor, 1981.
Antologia da Poesia Portuguesa Contemporânea (a partir de Victorino Nemésio). Apresentação, seleção de poemas, dados biográficos e bibliográficos. São Paulo: Massao-Ohno Editor, 1982.
Antologia da Poesia Brasileira Contemporânea (a partir de 1945). Apresentação, seleção de poemas, dados bibliográficos dos poetas. Prefácio de Eduardo Portella. Lisboa: Imprensa Nacional e Casa da Moeda, 1986.
Caronte e Memória. Prefácio de Pedro Tamen. São Paulo: Ed. Escrituras, 2003.
Traduções
BORGES, Jorge Luis. Ficções. Porto Alegre: Editora Globo, 1970. Elogio da Sombra (em parceria com Alfredo Jaques). Porto Alegre: Editora Globo, 1971.
NERUDA, Pablo. Memorial de Ilha Negra – Vol. I, Onde Nasce a Chuva. Rio de Janeiro: Editora Salamandra, 1977. Prêmio de tradução do ano concedido pela Associação dos Críticos de Arte de São Paulo. Memorial de Ilha Negra. 2.a ed. completa, 1980.
As Uvas e o Vento. Porto Alegre: L&PM Editores, 1980.
Cem Sonetos de Amor. Porto Alegre: L&PM Editores, 1979. Atualmente na 20.a edição.
Da Bibliografia sobre o Autor destacam-se:
Livros
COELHO, Nelly Novaes. Carlos Nejar e a “Geração de 60”. Coleção “Escritores de Hoje”, São Paulo: Editora Saraiva, 1971.
REICHMANN, Ernani e Linhares, Temístocles. Poética de Carlos Nejar. Curitiba: Imprensa da Universidade Federal do Paraná, 1973.
CORONADO, Guilherme de la Cruz. O Espessamento Poemático em Carlos Nejar. 1.a edição pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Preto, São Paulo, em 1977. 2.a edição, atualizada, pelas Edições da Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1981.
LINHARES, Temístocles. A Poética de Carlos Nejar. Curitiba: Imprensa da UFPr, 1973.
PONTIERO, Giovani. Carlos Nejar, Poeta e Pensador. Ensaios escolhidos e introdução crítica. Edições Porto Alegre, Divisão de Cultura, Prefeitura Municipal, 1984. Tradução do inglês por Noel Delamare.
_____. Os Personae-poemas de Carlos Nejar. Porto Alegre: Editora Tchê, 1986. Tradução do inglês por Patrícia Bins.
Fascículo – Autores gaúchos – Coleção n.o 8, Carlos Nejar. Porto Alegre: Instituto Estadual do Livro, 1985. 2.a ed., 1989.
Estudos em livros
BRASIL, Assis. A Nova Literatura (II. A Poesia). Rio de Janeiro/Brasília: Companhia Americana e INL, 1975.
_____. Dicionário Prático de Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1979.
_____. O Livro de Ouro da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Ed. Tecnoprint, 1982.
CANÇADO, José Maria. Prefácio de O Chapéu das Estações. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979.
CANTER, Rita. Depoimento Literário. Porto Alegre: Ed. Flama, 1971.
CARPEAUX, Otto Maria. Pequena Bibliografia Crítica da Literatura Brasileira, com Apêndice de Assis Brasil. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1967.
CHAGAS, Wilson. Inteira Voz, seguida de Existência e Criação. Porto Alegre: Ed. Champagnat, 1976.
COELHO, Jacinto do Prado. “Carlos Nejar, poeta da condição humana”, in Camões e Pessoa – Poetas da Utopia. Lisboa: Publicações Europa-América, 1983.
COELHO, Nelly Novaes. “Uma poética antropológica”, in Casa dos Arreios. Porto Alegre: Ed. O Globo/INL, 1973.
CUNHA, Fausto. “E gritar: Poeta ao Sul!” in A Leitura Aberta. Rio de Janeiro: Editora Cátedra/INL, 1978.
DANTAS, José Maria de Souza. “Poética de Carlos Nejar – Assentada”, in Novo Manual de Literatura. Rio de Janeiro: Editora Difel, 1979.
_____. Didática da Literatura. Rio de Janeiro: Ed. Forense Universitária, 1982.
DUARTE, José Afrânio Moacir. Palavra Puxa Palavra. São Paulo: Ed. do Escritor, 1982.
Enciclopédia de Literatura Brasileira / Oficina Literária Afrânio Coutinho. Direção de Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa. Rio de Janeiro: FAE, 1989. Vol. 2, p. 965.
FOSTER, David William e Reis, Roberto. A Dictionary of Contemporary Brazilian Authors. Arizona: Center for Latin American Studies, 1981.
FREIXEIRO, Fábio. Diversos/Dispersos. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro/INL, 1980.
GAMA, Mauro. In Árvore do Mundo. 2.a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977.
HICKMANN, Blásio e Faraco, Sérgio. Quem é Quem nas Letras Rio-grandenses. Porto Alegre: Divisão de Cultura, 1982. 2.a ed., 1983.
HOHLFELDT, Antônio. “Três constelações metafóricas na poesia de Carlos Nejar”, in Mudanças. Co-edição da Universidade de Caxias do Sul e Escola Superior de Tecnologia São Lourenço de Brindes, 1977. Coleção Chronos.
_____. “Quatre poètes pour une nouvelle poésie”, in Littérature du Brésil. Paris: Pub. Europe, 1982.
_____. Antologia da Poesia Rio-grandense contemporânea. Porto Alegre: L&PM Editores, 1979.
_____. “A dramática epopéia humana”, in Cotidiano da Escrita. Porto Alegre: Edipaz, 1986.
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FONTE:
SITE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS
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