SOU DO CEARÁ


"Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome , pergunto o que há ?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará."

Patativa do Assaré

sábado, 25 de abril de 2015

LUTO... MORRE AUDIFAX RIOS

  " Escritor e Colunista do O POVO, Audifax Rios, morre aos 69 anos "

" Audifax foi ilustrador, tem livros editados pela Fundação Demócrito Rocha, além de revista que mistura cordel, ilustrações e crônicas "

 

FOTO: Divulgação
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" O escritor e colunista do O POVO Audifax Rios faleceu por volta das 16 horas deste sábado, 25, aos 69 anos, depois de sofrer um infarto. Ele estava em Santana de Acaraú, terra natal, onde gostava de passar o tempo com a família quando veio a óbito, segundo Sérgio Braga, amigo do escritor.
Braga lamenta a morte do "amigo e irmão", dizendo que Audifax havia comemorado seu aniversário de 69 anos no dia 16 de abril.
Audifax foi ilustrador, tem livros editados pela Fundação Demócrito Rocha, além de revista que mistura cordel, ilustrações e crônicas.
A missa acontecerá neste domingo, 26, às 15 horas, no cemitério Jardim Metropolitano e o enterro está marcado para às 16 horas.
O cantor Falcão lamentou a morte do amigo, afirmando que será uma grande perda para o ceará, mas que ele ficará na memória. "Ele era nosso amigo e irmão. Ele vai fazer muita falta ao ceará", diz ele emocionado.
Veja última crônica escrita pelo artista Audifax Rios nesta sexta-feira, 24, ao jornal O POVO:
Acaraú, rio das garças. Ato primeiro, assim que me apeio na terrinha, uma chegada na beira do rio, que é também dos acarás, no antigo porto das canoas, a fim de dar uma conferida em seu leito e arredores. De costas para a igreja matriz, oração silenciosa destinada aos peixes e aves, também criaturas de Deus.

  Em volta um rosário de serras: Meruoca, Madeiro, Mucuripe, Jucurutu, Dois Irmãos e o Serrote da Rola, portal da cidade. Todos esses morros circundando a cidade que, por isso mesmo, já teve, em priscas eras, o topônimo de Curral Velho. Verdinhos como todos os chãos da redondeza. Porém o caixão do rio, que devia estar abarrotando neste mês de chuvas mil, dá é tristeza. No largo dos seus duzentos metros, apenas uns míseros dez comportam o espelho d’água que, num inverno de vergonha, deveria estar de ponta a ponta.

A oração é uma mistura de reflexão sobre a história e relembranças dos tempos de eu menino. Ali, onde o rio lambe a ponta do Serrote da Rola, foi onde os índios Camocim deixaram de perseguir Frei Cristóvão de Lisboa e seu séquito, deixando em paz o missionário e intatas as imagens de Cristo e Senhora Santana, postas num nicho natural de pedras cobertas de orações de agradecimento pela vida poupada e a promessa de construir uma capela sob invocação da avó do Homem. Isto lá por mil seiscentos e lá vai cacetada, compromisso pago um século depois.

Consta que os Areriú eram a tribo da nação Tremembé menos belicosa. Daí a índole pacata do povo de Santana, pouco afeito a acirradas lutas por terra ou poder, o que seus circunvizinhos exercitam com cheiro de sangue e morte. Os nativos dessas paragens são historicamente ordeiros e dados às cousas do espírito, chegados à educação e cultura.

Deixando a história de lado, percorro um passado bem mais recente, o tempo dos cangapés no Poço da Luzia, pescarias com garrafa furada, peladas na “croa”. Aquele platô de areia grossa era o campo onde treinava o time de futebol do Ari Fonteles para depois se apresentar na baixa da Ponte do São João. Os craques eram filhos de canoeiros, pescadores, agregados do sítio do avô Martiniano Carneiro, no Rio do Meio. Lembro-me bem de Caboré, Tirisca, Chaga Brechó, Nagib, Zé Buzêga, netos do Binga e Antonio Maria. E, se duvidar, até o Chicão da Divindade que era ralfe do Esporte, o time dos homens. Havia também o Manel da Amélia que era a cara do Ademir da Guia, o fogoió do cabelo pixaim. Tirisca e Nagib eram nomes de guerra, homenagem a dois atletas do Guarany de Sobral.

Por falar em Chicão, lembro outro filho da Divindade, Raimundo, este, canoeiro, que teve um infarto fulminante desaparecendo na correnteza do rio cheio, o corpo encontrado entre garranchos, muito longe, dias depois. Era uma sexta feira santa. E a morte, por motivo semelhante, do Marcos Aurélio, o alegre companheiro Louro, quando tomávamos banho no Escorrego, nas ribanceiras do Escapa Bezerro. Presentes a esta tragédia, também, Vitoriano Cordeiro, João Américo, Mundola Cavalcante, Sibirá, um pescador, e um menino do rio, aliás, quem tropeçou no corpo inerte, à beira do poço enlameado. Era véspera de Natal de 1965, por aí...

Por essa época corria o boato da aparição de visagens na dita coroa e fomos conferir acompanhados de Wagner Carneiro, Edmar Facundo e Luis Felinto. Lá já se encontravam Rogério Cavalcante e Edmar Carneiro, convidados para uma aventura de homem. De repente, sob um luar de agosto, por trás de um arbusto seco, surge, envolto em cortina de fumaça, um vulto descomunal com vestes brancas, clamando por muita reza para sua salvação. Rogério e Edmar, pernas pra que te quero. A tal assombração era apenas o Zé Gilberto, motorista do Padre Joviniano que, com a batina do patrão, encenava o auto de medo a uma pequena plateia pábula de coragem. Surtira efeito para gostosa gargalhada do Zé que era também juiz de futebol e técnico do time do Ginásio, mentor dos pupilos Valdetário, Cardozinho, Valceli, Vilemar e outros menos goleadores. Edmarzinho e Rogério é que não acharam graça nenhuma da marmota espalhada aos quatro cantos da cidade com comentários desabonadores à bravura dos dois.

Naquele tempo a coragem era um requisito indispensável, primordial mesmo, para a transição de pivete para cabra macho."

FONTE: Redação O POVO Online

GRUPO CHOCALHO LANÇA O III FESTIVAL INTERCOLEGIAL DE POESIA ESTUDANTIL PARA COMEMORAR 31 ANOS DE LUTAS







                                   AURIBERTO CAVALCANTE E CID CARVALHO


                            BATISTA DE LIMA, AURIBERTO CAVALCANTE E JOSÉ TELES


                        MARCOS BANDEIRA, VICENTE ALENCAR, AURIBERTO CAVALCANTE
                        E JOSÉ TELLES.


                       JOSÉ TELLES RECEBENDO HOMENAGEM DO GRUPO CHOCALHO.


                     UBIRATAN AGUIAR RECEBENDO HOMENAGEM DO GRUPO CHOCALHO


                         REPÓRTER FOTOGRÁFICO VIDAL CAVALCANTE E AURIBERTO.


                     AURIBERTO E CRISTINA CAVALCANTE COM DOM  EDMILSON DA CRUZ







                MULHERES SENDO HOMENAGEADAS PELO GRUPO CHOCALHO
                               COM O DIPLOMA  " MULHER POESIA ".





         ABERTURA DO IV CONGRESSO DE ESCRITORES, POETAS E LEITORES DO CEARÁ.
NA FOTO: FABIANI CUNHA, OSWALD BARROSO, ( EX-PRESO POLÍTICO ),                MANOEL ARRUDA ( POLÍTICO CASSADO PELA DITADURA MILITAR ), AURIBERTO CAVALCANTE, ROSEMBERG CARIRY E TIZIM ( PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO CEARENSE ESCRITORES - ACE ).


                                AURIBERTO CAVALCANTE E MÁRIO GOMES.




                                         MULHERES HOMENAGEADAS EM 2015
                              BEATRIZ ALCÂNTARA. MILEIDE FLORES, LUCIANA DUMMAR,
                              ADÍSIA SÁ, REGINA FIÚZA, CRISTINA CAVALCANTE E GELMA LIMA.


                                LÚCIO E BEATRIZ ALCÂNTARA E MILEIDE FLORES.


                                AURIBERTO,  ALANNA CAVALCANTE E MILEIDE FLORES.


                                LYMA NETTO E GELMA LIMA.


                               BEATRIZ ALCÂNTARA FALANDO SOBRE A III ANTOLOGIA
                               DE POESIA ESTUDANTIL.


                               ESTUDANTE PARTICIPE DO III FESTIVAL INTERCOLEGIAL
                               DE POESIA ESTUDANTIL.


                              INFORMAÇÕES NO BLOG DO GRUPO CHOCALHO:
                            http://grupochocalho.blogspot.com.br  



PARA AMPLIAR CLIQUE NAS IMAGENS

FOTOS: JEAN CAVALCANTE
               ARQUIVO DO GRUPO CHOCALHO

quarta-feira, 15 de abril de 2015

AURIBERTO CAVALCANTE: 33 ANOS DE POESIA








AURIBERTO CAVALCANTE: 33 ANOS DE POESIA


EM 1999, NO CENTRO CULTURAL
DRAGÃO DO MAR, AURIBERTO
CAVALCANTE LANÇA " BERROS ".
VEJA A CAPA DO LIVRO:



FOI BEM RECEBIDO PELA
 CRÍTICA E PELOS LEITORES.
VEJA O QUE DISSE O ESCRITOR
DIMAS MACÊDO:


CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR




VEJA O QUE DISSE
O GRANDE POETA
FRANCISCO DE CARVALHO
EM ARTIGO PARA O
" BADALO ", JORNAL
DO GRUPO CHOCALHO:


CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR


FRANCISCO CARVALHO

  " BERROS RIMA COM EROS
"
 

" O Prof. Auriberto Cavalcante, do Liceu do Ceará, em visita que me fez recentemente, ofereceu-me os livros de poemas de sua autoria, a seguir enumerados: Berros (1999), Vinte Anos de Poesia (2002) e 2004. Não precisa ser um especialista no assunto para concluir que o poeta fez opção pelo discurso social estruturado numa linguagem que se caracteriza pela agressividade da sintaxe. Nada de lirismo do tipo flor de laranjeira, até mesmo quando escreve poemas de amor. O Poeminha Romântico (Berros, p. 109) é um recado nada diplomático de um Romeu que fala diretamente do que lhe interessa, sem rodeios e metáforas, a uma Julieta completamente fora dos padrões shakespeareanos.
A mesma agressividade está presente na maioria dos poemas de fundo social. A poesia de Auriberto Cavalcante é sujeito com objeto direto. Uma verdadeira explosão. Um bombardeio epigramático, a lembrar as flechas mais envenenadas do barão de Itararé. Poesia cujo núcleo verbal é feito de rebeldia, de sarcasmo, de indignação contra toda forma de injustiça e de exploração do homem pelo homem. Em Made in Brazil, o poeta denuncia que “o americano / bebe o suor / do brasileiro / nosso café / come a nossa lagosta / impõe sua vontade (...) e ainda cobra juros”. É um retrato perfeito da subserviência dos governos latino-americanos aos agiotas internacionais, que mandam seus recados por e-mail para os vassalos do Terceiro Mundo, ordenam confiscos de salários dos trabalhadores da ativa e dos aposentados, além de cometerem outros absurdos, como a instituição do obsceno superávit primário, uma espécie de bezerro de ouro dos tempos modernos.
Auriberto Cavalcante adverte num poema telegráfico: “NAS MÃOS DO AGIOTA / JAZ UM IDOTA”. Outros poemas construídos com a mesma argila da indignação: “O feto bailava / no útero de ouro / da mulher rica. // Outro feto jazia / no útero de fome / da mulher pobre”. Em outro poema de 2004 (p. 63), o poeta volta a tocar o dedo na ferida, ao dizer que “o FMI / deixa a população sem salário / sem educação / sem saúde / sem emprego / sem segurança / sem esperança”. Na página 25 de Berros, o autor presta homenagem das mais justas ao grande médico e poeta Caetano Ximenes Aragão, falecido há vários anos, que se notabilizou pela contundência do seu discurso poético e pelas vertentes sociais de sua temática. São de CXA os versos a seguir “SOU NORDESTINO / SOU UM NÓ / DO DESTINO”.
Vários intelectuais cearenses têm manifestado seus pontos de vista sobre a poética de Auriberto Cavalcante. Dimas Macêdo nos dá sua opinião: “O certo é que o poeta apurou sua voz e deu maior poder de vôo à imaginação (...) à construção de uma poesia dialética e participativa, que instiga a práxis do engajamento e a restauração da política do corpo”.
Todo poeta deve ter a liberdade de escolher os seus caminhos e de expressar livremente a sua visão-de-mundo. Da mesma forma, tem a obrigação de respeitar aqueles que pensam e agem de forma diferente, segundo os princípios de diversidade e pluralidade que estão na origem da natureza humana. Num mundo e numa época em que até as chamadas ciências exatas mudam de pele todas as semanas, ninguém pode ostentar o brasão de dono exclusivo da verdade. Auriberto Cavalcante fez opção por uma linguagem direta e muitas vezes agressiva, seja quando focaliza problemas sociais ou quando escreve poemas de amor. “Tudo vale a pena se a alma não é pequena”, é o que nos diz Fernando Pessoa, um ícone da poesia ocidental.
O importante é não estrangular a voz na garganta, não calar, não se omitir, não imitar o procedimento do avestruz, não enterrar a cabeça na areia quando pressente a aproximação do perigo. E como no pantanal dos podres poderes existem avestruzes enterrando as cabeças para evitar que sejam atingidos pelas vaias e os ovos que o povo lhes atira! Como são numerosos e como são reluzentes as suas plumas! Eles se parecem com aqueles animais que assimilam as cores da paisagem, numa típica estratégia de sobrevivência. Todos sabemos, inclusive o autor desses livros, que as nossas catilinárias poéticas não têm o poder de reverter as injustiças praticadas pelo FMI contra os pobres do mundo inteiro que sucumbem diariamente nos países subdesenvolvidos. De resto, impossível não concordar com o poeta que assina embaixo destes versos: “O Zodíaco é uma zona / Entra quem acredita”.



FRANCISCO CARVALHO 

IN: JORNAL " BADALO "  DO  GRUPO CHOCALHO




POESIAS DO LIVRO
" BERROS "





SAINDO DO PORÃO




As algema enferrrujadas

Se quebrarão

As mordaças podres

Se rasgarão

Todas as vozes

Se erguirão

O povo

Sairá

Do

Porão.



 

AURIBERTO CAVALCANTE









HEREDITARIEDADE



O feto bailava

No útero de ouro

Da mulher rica.



Outro feto

Jazia

No útero de fome

Da mulher pobre.


AURIBERTO CAVALCANTE











 

                             PRISÃO


 

                       Nas mãos

                      Do agiota

                      Jaz um

                     Idiota.


 

AURIBERTO CAVALCANTE










DECISÃO



Enquanto

no meu país

existir

fome

desemprego

homens sem terras

corrupção

exploração do homem

pelo homem

meu poema

será de combate

cada verso guerrilheiro

empunhará na consciência

do meu povo

o fuzil

da resistência

a bandeira da liberdade.



AURIBERTO CAVALCANTE







GRAVIDEZ


UM toque íntimo de amor;

DOIS corpos unidos;

TRÊS almas ansiosas;

QUATRO braços amantes;

CINCO quilos mais gorda;

SEIS desejos incontroláveis;

SETE noites decisivas;

OITO horas regressivas;

NOVE meses, NOVA VIDA.



AURIBERTO CAVALCANTE


terça-feira, 7 de abril de 2015

FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA - 2015

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" Festa da Divina Misericórdia deve reunir 50 mil pessoas no CEU "



" Evento acontecerá pelo 8º ano consecutivo e contará com relíquias de João Paulo II e Santa Faustina, a Apóstola da Misericórdia "


" A tradicional Festa da Divina Misericórdia acontece pelo 8º ano consecutivo no próximo domingo, 12 de abril, no Condomínio Espiritual Uirapuru (CEU). A expectativa é superar o ano passado e alcançar público de 50 mil pessoas. Evento contará com as relíquias do Papa João Paulo II e Santa Faustina Kowalska, a Apóstola da Misericórdia. A organização é da Comunidade Católica Shalom.

O tema deste ano, que está no diário de Santa Faustina, é “O mundo não encontrará a paz enquanto não se voltar com confiança para a minha misericórdia” (Diário de Santa Faustina nº 300). Padre Antonio Furtado explicou que a festa acontece anualmente no segundo domingo de Páscoa. O evento foi criado pelo Papa João Paulo II, em 2000, por ocasião do jubileu da encarnação de Jesus Cristo.


A programação tem início às 15h com o Terço da Misericórdia, seguida por Show de evangelização com Missionário Shalom e a cantora católica Aline Brasil, que vem do Rio de Janeiro. A partir das 18h, haverá a tradicional missa em favor dos enfermos celebrada por padre Antonio Furtado.


Haverá ainda confissão e oração de aconselhamento. Padre Antonio Furtado destaca que para bem participar da Festa é necessário confessar-se e comungar. Na Festa haverá ainda uma infraestrutura de acolhimento e lanchonete.

Padre Antonio Furtado lembrou que o Papa Francisco instituiu o Ano Santo da Misericórdia, que terá início na próxima solenidade da Imaculada Conceição, no dia 8 de dezembro, e se concluirá em 20 de novembro de 2016, Domingo de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do universo. “Este ano, no dia 12 de abril, o Papa Francisco lançará em Roma o Ano Santo da Misericórdia. Estaremos unidos ao Papa”, destacou.

Em preparação para a Festa, foi realizado o Cerco da Misericórdia. “Foram sete missas em preparação para a Festa que aconteceram com a participação de cerca de 5 mil pessoas toda quinta-feira no Shalom da Paz”, destacou o padre Antonio.



Festa da Misericórdia


São João Paulo II, então papa, instituiu em 2000 a Festa da Misericórdia. A segunda carta do Santo a todos os católicos foi “Dives in Misericordia” no dia 30 de Novembro de 1980. “A encíclica foi dirigida aos católicos do mundo inteiro sobre a importância da misericórdia divina.”

Nas revelações de Jesus a Santa Faustina, dentro dessa espiritualidade da misericórdia, o Senhor propôs alguns atos de devoção: recitação do terço da misericórdia, hora da misericórdia (15h - hora em que Ele morreu na cruz), quadro da Divina Misericórdia (pintura que mostra Jesus com atitude de bênção e do seu peito jorra sangue e água), novena em preparação para a Festa começando na Sexta-Feira Santa e a Festa da Divina Misericórdia no segundo Domingo da Páscoa.



Evento solidário

Solidariedade é uma das marcas da Festa da Misericórdia deste ano, organizada pela Comunidade Católica Shalom. No evento, que tem entrada gratuita, serão recolhidos alimentos não perecíveis. A doação será encaminhada para as obras de promoção humana e para assistência aos missionários da Comunidade Shalom. Os participantes que desejarem contribuir deverão deixar os alimentos no Stand dos Benfeitores da Paz."




Serviço:

Programação

15h: Terço da Divina Misericórdia

16h30: Show de evangelização Missionário Shalom e Aline Brasil.
18h: Missa em favor dos enfermos celebrada por padre Antonio Furtado.


FONTE:  COMUNIDADE CATÓLICA SHALOM
Comunidade Católica Shalom
Assessoria de Imprensa
www.comshalom.org 

sexta-feira, 3 de abril de 2015

FUNDAÇÃO WALDEMAR ALCÂNTARA - CONVITE







































 
CONVITE

A FUNDAÇÃO WALDEMAR ALCÂNTARA (FWA) CONVIDA
PARA O LANÇAMENTO DA REVISTA SCRIPTORIUM N.5
DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIBLIÓFILOS
E
APRESENTAÇÃO DO SITE DE PESQUISA DA FUNDAÇÃO.


DATA: 7 DE ABRIL DE 2015
HORA: 19 H
LOCAL: FUNDAÇÃO WALDEMAR ALCÂNTARA
RUA  JÚLIA VASCONCELOS,100 (CONTINUAÇÃO DA RUA OSVALDO CRUZ).
BAIRRO: PIO XII
FONE: 85 32576927

quinta-feira, 2 de abril de 2015

SEMANA SANTA - PROGRAMAÇÃO




"Retiro de Semana Santa começa com tema da Misericórdia"




" Programação é composta por pregações, momentos de oração e intervenções artísticas, como a Via-Sacra encenada na Sexta da Paixão. O tema do retiro neste ano é “Deus Rico em Misericórdia”




" A Comunidade Católica Shalom realizará entre os dias 2 a 5 de abril mais uma edição do tradicional Retiro de Semana Santa, no Ginásio Paulo Sarasate. O evento acontece em sintonia com os atos litúrgicos da Catedral Metropolitana de Fortaleza. O tema do retiro neste ano é “Deus Rico em Misericórdia”. No domingo seguinte, 12 de abril, acontecerá a Festa da Misericórdia no Condomínio Espiritual Uirapuru.



O retiro começa na quinta-feira, 2, às 14h e segue até às 17h30. Na sexta-feira, entre 8h e 12h, o evento contará com pregações e Via Sacra artística e oracional. A programação também acontece durante as tardes de sábado e domingo entre 14h e 17h30. A entrada é gratuita. Os atos litúrgicos (missas e celebrações próprias do tempo) serão vivenciados na Catedral Metropolitana de Fortaleza.



O evento tem como objetivo proporcionar aos participantes uma experiência pessoal com a Ressurreição de Cristo, centro da fé cristã. A programação é composta por pregações, momentos de oração e intervenções artísticas, como a Via-Sacra encenada na Sexta da Paixão.



A programação da quinta-feira (2) conta com oração, adoração e a pregação “Eucaristia: Sacramento da Comunhão”. 



Na sexta-feira (3), o tema da pregação é “Ele não é indiferente a nós.” O retiro contará com uma Via Sacra oracional às 10h40.



No sábado (4), a pregação será com o tema “Onde está o teu irmão”.



O Domingo da Ressurreição (5) trará o tema “Tudo o que recebemos é para eles – Igreja de portas abertas).



Catedral

Durante a Semana Santa, haverá missas e celebrações na Catedral Metropolitana de Fortaleza (Paróquia São José).



Dia 02 de abril - Quinta-feira

Às 18h30min, Missa da Ceia do Senhor (Lava-pés), presidida por Dom José Antonio, arcebispo de Fortaleza.



Dia 03 de abril - Sexta-feira

Às 15h, Celebração da Paixão e Morte do Senhor, seguida de procissão do Senhor Morto com Dom José Antonio, arcebispo de Fortaleza.            

                     

Dia 04 de abril - Sábado

Às 20h, Solene Vigília Pascal.



Dia 05 de abril - Domingo da Ressurreição

Às 18h30min, Missa Solene da Ressurreição, presidida por Dom José Antonio, arcebispo de Fortaleza, seguido de procissão do Senhor Ressuscitado.


SERVIÇO

Retiro de Semana Santa

Data: 2, 3, 4 e 5 de abril

Local: Ginásio Paulo Sarasate (Rua Idelfonso Albano, 2050, Centro)

Horário: Quinta, sábado e domingo (14h às 17h30); sexta (8h ao meio dia)

Entrada: Franca


FONTE: COMUNIDADE CATÓLICA SHALOM
 Comunidade Católica Shalom
Assessoria de Imprensa

Cel.: 85 8878.3678 (OI)

85 9837.1130 (TIM)

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