SOU DO CEARÁ
"Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome , pergunto o que há ?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará."
Patativa do Assaré
"Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome , pergunto o que há ?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará."
Patativa do Assaré
sábado, 14 de novembro de 2009
POESIA CEARENSE - AURIBERTO CAVALCANTE
VIOLÊNCIA URBANA
Sangue, violência
nas praças, nas ruas
crianças, mulheres nuas
estupros.
assassinato
seqüestro
assalto
morte no asfalto.
Noites inseguras
Dias incertos
lares encarcerados
presídios abertos.
Sonhos violados
falta de liberdade
MEDO
intranquilidade
infeli(z)cidade.
AURIBERTO CAVALCANTE
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