SOU DO CEARÁ
"Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome , pergunto o que há ?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará."
Patativa do Assaré
"Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome , pergunto o que há ?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará."
Patativa do Assaré
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
VIOLÊNCIA CRESCE NO CEARÁ
Câmera de segurança de um prédio próximo ao Cocó
flagrou assalto(REPRODUÇÃO DE VÍDEO)
Cocó
" Rotina de assaltos na porta de casa
Um assalto a cada fim de semana. É a rotina de quem mora às margens de um terreno na avenida Padre Antônio Tomás, no Cocó..."
A enfermeira Eliana Sabóia assistiu ao assalto da sacada do apartamento. Era noite de sábado, 6 de fevereiro, e duas moradoras deixavam de carro o condomínio onde moram, um prédio de classe média alta com 16 andares numa ruazinha sem denominação, perpendicular à avenida Padre Antônio Tomás, no Cocó. Na saída do edifício, mãe e filha foram atacadas por um grupo de quatro homens. Eles saltaram de um terreno – escuro, sem muro nem cerca – e jogaram uma pedra contra o vidro do carro, que parou. Em seguida, armados com revólveres, roubaram tudo que puderam. “Vi tudo, mas não podia fazer nada”, lembrou, ontem.
No último sábado, 20, novo assalto. “É o quarto em menos de um mês”, contabiliza Valdenisa Bernardo, juíza de direito e síndica de condomínio próximo. O roubo foi semelhante ao que vitimou as amigas de Eliana: homens armados surgiram da escuridão do terreno, que fica entre a avenida Lígia Monte e a rua Magistrado Pompeu. Desta vez, o trecho escolhido foi o retorno que dá para a rua Santiago Vasques Filho. Lá, um veículo foi abordado. Os disparos das armas foram ouvidos do apartamento de Valdenisa. Por sorte, ninguém se feriu. “Está todo mundo sem saber o que fazer. Parece que os bandidos vieram pra cá depois que cercaram o Cocó. Se você for do outro lado do terreno, 10 casas foram assaltadas”.
Henrique Araújo
henriquearaujo@opovo.com.br
23 Fev 2010
LEIA MAIS NO JORNAL O POVO
http://opovo.uol.com.br/opovo/fortaleza/956128.html
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