SOU DO CEARÁ
"Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome , pergunto o que há ?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará."
Patativa do Assaré
"Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas não esmorece e procura vencer.
Da terra querida, que a linda cabocla
De riso na boca zomba no sofrer
Não nego meu sangue, não nego meu nome
Olho para a fome , pergunto o que há ?
Eu sou brasileiro, filho do Nordeste,
Sou cabra da Peste, sou do Ceará."
Patativa do Assaré
segunda-feira, 28 de junho de 2010
SOCIÓLOGO COMEMORA CANDIDATURAS MÚLTIPLAS PARA O GOVERNO DO ESTADO
" Sociólogo comemora cenário de várias candidaturas ao Governo do Ceará.
Com o título “Oligarquia e Nepotismo no Ceará”, o sociólogo e escritor Ruy Cãmara manda artigo para o Blog. Ele comemora o surgimento de várias candidaturas ao Governo do Estado. Confira:
Apesar das incompreensões e perseguições que nos motivaram a escrever alguns artigos contra o plano de esfacelamento da oposição do Ceará, estamos convencidos de que valeu à pena o combate que travamos no âmbito do DEM (Chiquinho Feitosa) e PSDB (Tasso Jereissati) em defesa da coerência e do posicionamento desses partidos na linha de oposição ao Governo Cid Gomes.
Felizmente o senador Tasso Jereissati acordou do sono letárgico e cuidou de reposicionar seus dois partidos (PSDB e DEM) no caminho do qual não deveriam ter sido desviados pelo próprio senador: o caminho do enfrentamento à oligarquia Ferreira Gomes.
Mas ainda pairam dúvidas quanto a disposição real do candidato do PSDB, Marcos Cals, ex-secretário do Governo Cid Gomes, de combater prá valer a oligarquia e o nepotismo vigente no Ceará.
Como se sabe, Cid chega ao último ano do seu mandato e, até agora, não foi possível identificar os rumos da gestão no que diz respeito ao prometido desenvolvimento econômico do Estado. Se há algum projeto de desenvolvimento, este só existe na cabeça do governador. Tudo indica que o governo não tem metas nem cronogramas. Tanto é verdade que deixou para iniciar as obras no último ano da sua gestão.
Até aqui, aparenta ser uma gestão intuitiva e de ações improvisadas. O “Grande Salto” para o futuro acabou sendo um salto para trás. A sensação no interior é de pessimismo.
O governo transformou o Ceará no canteiro das grandes obras de ficção, obras que só existem como miragem: Cadê a Transposição? Cadê a Refinaria? cadê a Siderúrgica? Cadê o Metrô? Cadê o Esstaleiro naval? Cadê o Acquario? Cadê o Centro de Feiras e as obras estruturantes e as novas estradas? Por que motivo, até agora, nenhuma grande obra do PAC foi concluída?"
Ruy Câmara,
Escritor e Sociólogo.
BLOG DO ELIOMAR DE LIMA
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