terça-feira, 26 de junho de 2012

PROJETO BAZAR DAS LETRAS

LANÇAMENTO DO LIVRO A NOITE DOS MANEQUINS (CONTOS), 3ª EDIÇÃO.
26/junho/12 (terça-feira)
19h
Teatro SESC Emiliano Queiroz (Av. Duque de Caxias, 1701 – Centro)


Eugênio Leandro é natural de Fortaleza (1958). Morou em Limoeiro do Norte por mais de 20 anos, onde pode conviver com mestres da cultura popular, com iniciação na música, no cordel, conto, artesanato e teatro. Bacharel em Direito (UFC, 1983). Integrante fundador do Grupo Siriará de Literatura, ao lado de Rogaciano Leite Filho, Airton Monte, Oswald Barroso, Rosemberg Cariry e outros. O conto Águas de Romanza, de sua autoria, foi adaptado para curta-metragem por Patrícia Baía e Gláucia Soares, que conquistou cerca de 20 prêmios no Brasil e no exterior. Publicou: Rei Piau (contos, 1985), Cego Oliveira, o mestre rabequeiro (2001), Passarinho (infantil, 2004) e A noite do manequins (contos, Prêmio Moreira Campos – SECULT, 2011) já em sua 3ª edição. Em 2010 ganha o Prêmio Mais Cultura/MINC, com o cordel A história de uma pastora de sons Lily Alcalay.  

Autor e produtor dos discos solos Além das frentes, 1986; Catavento, 1990; A cor mais bonita, 1995, Castelo Encantado, 2001. Em catálogo na Kuarup Discos (Cantorias e Cantadores, com Renato Teixeira, Xangai e Cida Moreira). Produziu os discos alternativos O peixe, de Abidoral Jamacaru; Tempo, trabalho e cotidiano, antologia da música cearense; Compositores e intérpretes cearenses. Coproduziu os discos Mosaico e Nonato Toca Beatles, do violonista Nonato Luiz. Apresentou-se no Brasil e no exterior (solo e em parceria com outros artistas: Patativa do Assaré, Belchior, Elomar, Chico César, Paulinho Pedra Azul, Xangai, Ednardo, Moraes Moreira, João Nogueira e outros). Produziu um dos primeiros registros de canções indígenas do Ceará, com cerca de 80 crianças Tapebas, no CD Quem deu esse nó?.


“A noite dos manequins é maravilhoso, pela loucura dos mendigos, pela descrição do ambiente, pela narração de pequenos momentos da vida dos personagens. (...) E assim vai até o desfecho, sem causar no leitor estremecimentos de pavor (como nas tragédias), porém de prazer.” (Nilto Maciel, escritor)
 

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